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sábado, 3 de dezembro de 2011

RESUMOS DO II ELAA O impasse do “conto de fadas” darwinista–

O impasse do “conto de fadas” darwinista– uma perspectiva pluralista às novas e velhas cronologias extremas para o Continente Americano. Antonio Carlos Ribeiro de ANDRADA Machado e Silva1, Lennon Oliveira MATOS2, Nevi Santos AMORIM3, Orestes Jayme MEGA4 1- Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)- antonioandrada@gmail.com; 2- Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)- lennon.matos@hotmail.com; 3- Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)- amorim.nevi@gmail.com; 4- Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)- orestes_mega@yahoo.com.br. RESUMO: A antiguidade do homem na América tem sido vista como um campo de fortes disputas e controvérsias ferrenhas desde o descobrimento deste Novo Mundo. O debate contemporâneo realizado pelas academias trabalha com datações que raramente ultrapassam os limites das concepções cronológicas evolutivas criadas pelos consensos Europeu e Norte Americano no último século e meio. Porém, neste mesmo período, muitas outras diferentes perspectivas foram propostas, inclusive no Brasil, de cenários cronológicos produzidos a partir de dados concretos obtidos em pesquisas no próprio continente Americano. Tais evidências não podem ser suportadas pelo modelo evolutivo bio-antropológico em sua narrativa contemporânea. Assim, ostracizadas sob o estigma de um caráter “anômalo” suposto, tais pesquisas têm sido colocadas à margem da discussão acadêmica e do ensino institucional há várias décadas. Tais pesquisadores, por outro lado, tem se utilizado de suas descobertas de maneira isolada visando à construção de narrativas que valorizem pontualmente proposições de visibilidade e alcance menor. Entendemos, porém, que tais evidências se vistas em conjunto, não só recuam as cronologias de ocupação do território Americano, mas definitivamente desconstroem empiricamente as narrativas modernas, biológicas e arqueológicas para as origens humanas. Neste contexto, portanto, não apreciamos apenas uma análise descritiva ou historiográfica destas descobertas anômalas, mas realizamos uma análise epistêmica, uma crítica ao discurso da evolução biológica na arqueologia como sendo a principal superestrutura, responsável por este filtro intelectual paradigmático na esfera cosmológica das origens humanas na Modernidade científica, ontologia essa, fundadora de uma narrativa metafísica que se mantém apenas através de mecanismos de propaganda institucional. Palavras chave: Arqueologia americana, Origem humana, Evolução, Paradigma, Discurso Moderno ABSTRACT: The antiquity of man in the American continent has been seen as a strong field of bitter disputes and controversy since “the discovery” of the New World. The contemporary debate carried out by scholars works with dates that rarely exceed the limits of chronological evolutionary concepts created by European and North American consensus in the last century and a half. However, in this same period, many different perspectives have been proposed, including in Brazil, chronological scenarios were produced by hard data obtained from research in own American continent. Such evidence cannot be supported by bio-anthropological evolutionary model in its contemporary narratives. Thus, ostracized under the stigma of "anomalous", such research has been placed on the margins of scholarly discussion and teaching institution for decades. These researchers, however, has used his findings in isolation in order to construct narratives that enhance visibility and timely proposals for smaller range. We understand, however, that such evidence, if is viewed together, not only shrink the chronologies of American occupation of the territory, but definitely, empirically deconstruct the biological and archaeological modern narratives for human origins. In this context, therefore, we not only appreciate a descriptive or historiographical analysis of these anomalous findings, but performed an epistemology analysis of it, a critic of the biological evolution discourse in archeology as the main superstructure for this existing filter of knowledge in the intellectual sphere, responsible for this cosmological paradigm of human origins in scientific modernity, this ontology is the foundation of a metaphysical narrative that remains only through institutional mechanisms of propaganda. Key words: American Archaeology, Human Origin, Evolution, Paradigm, Modern Discourse.

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