ENGENHOS DO RIO COLONIAL
ESTUDO DE CASO: CAPÃO DO BISPO E OS ENGENHOS DO CICLO DA CANA DE AÇUCAR NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO , RJ.
Autores: Vanessa Maria da Costa R. FRANCISCO (1), Viviane Maria da Costa R FRANCISCO (2), Letícia Maria Rodrigues VERDADE (3)
(1)Centro Brasileiro de Arqueologia (CBA)- educação@cbarqueol.org.br
(2)Centro Brasieiro de Arqueologia(CBA)-conselheiro4@cbarqueol.org.br
(3) Colégio Coração de Maria-
Palavras-chave - engenhos, cana de açúcar, Rio de Janeiro, história, patrimônio.
Resumo:
O trabalho apresenta o resultado de pesquisas bibliográficas e de campo efetuados pela equipe de ensino e pesquisa do Centro Brasileiro de Arqueologia. Durante a fase colonial do Brasil o Rio de Janeiro foi um centro produtor de açúcar que era exportada para a Europa pelo governo. Os canaviais se estendiam pela Zona Norte e Oeste do atual município do Rio de Janeiro. Remontam a essa época os nomes de diversos bairros como Engenho da Rainha Engenho Novo, Engenho de Dentro, Engenho Velho No entanto o que restou desse longo período da história econômica do Rio de Janeiro. Apenas o edifício de uma fazenda denominada Capão do Bispo, localizada na Avenida Don Helder Câmara, em Del Castilho permaneceu de pé até os dias atuais. Apesar da importância desse patrimônio e de ser tombado pelo Patrimônio Histórico, na prática pouco tem sido feito pelo poder público no sentido de preservar essa relíquia de um importante período da História do Rio de Janeiro. Certamente a falta de políticas publicas de preservação do patrimônio histórico e pré-histórico responde por essa situação. Na verdade não basta tombar, é necessário preservar.
Escrito por bene-francisco às 17h03
IPHAN
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