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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

GEMOLOGIA DESTAQUE NO CLUBE DE ENGENHARIA

Será apresentado na quarta-feira, 22/10, às 18h, na sede do Clube de Engenharia, no Rio de Janeiro, o vídeo "Descoberta e Exploração de Gemas no Brasil". Em sequência, está previsto um debate sobre Gemologia com a participação do gemólogo e consultor José Humberto Iudice e do pesquisador Jurgen Schnellrath, diretor do LEPEGE/CETEM.
A promoção é da Divisão Técnica de Recursos Minerais da Diretoria de Atividades Técnicas do Clube de Engenharia.
O evento será na avenida Rio Branco 124, 22º andar, Centro, Rio de Janeiro
Outras informações podem ser obtidas pelo endereço eletrônico divisoes-tecnicas@clubedeengenharia.org.br .
Informativo DRM-RJ

domingo, 21 de setembro de 2014

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Arqueologia e Estudos do Presente

Publicado em 23/05/2014
Depoimento do professor Dr. Pedro Paulo Abreu Funari, do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da Unicamp.

Direção: Cristiane Delfina
FAPESP Mídia Ciência

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

O Mercado Municipal

O Mercado Municipal

entre os locais mais movimentados do Rio de Janeiro dos primeiros tempos, podemos sem dúvida incluir a Praia D. Manuel, conhecida anteriormente como Praia e Porto dos Padres da Companhia por conta do colégio dos Jesuítas no Morro do Castelo, responsável pela maior parte da movimentação de pessoas e mercadorias que ali desembarcavam. O nome D. Manuel foi uma homenagem a D. Manuel Lobo, governador que chegou em 1679 e morreu no ano seguinte em uma prisão espanhola, após ter ido lutar no sul pela colônia do Sacramento (Uruguai).
No século XIX, depois da vinda da côrte portuguesa, foi onde Louis Pharoux, escolheu para instalar seu conhecido hotel e restaurante, o qual era servido por um cais cujo nome persiste até hoje: Cais Pharoux.
Em 1873, a empresa do engenheiro André Rebouças recebe uma concessão para a construção de um novo cais entre o Cais Pharoux e a Ponta do Calabouço, mas a obra acabou sendo mesmo feita pelo governo imperial.



Quarta, 24 Julho 2013 11:32

O Mercado Municipal

Escrito por  
3
Dentre os locais mais movimentados do Rio de Janeiro dos primeiros tempos, podemos sem dúvida incluir a Praia D. Manuel, conhecida anteriormente como Praia e Porto dos Padres da Companhia por conta do colégio dos Jesuítas no Morro do Castelo, responsável pela maior parte da movimentação de pessoas e mercadorias que ali desembarcavam. O nome D. Manuel foi uma homenagem a D. Manuel Lobo, governador que chegou em 1679 e morreu no ano seguinte em uma prisão espanhola, após ter ido lutar no sul pela colônia do Sacramento (Uruguai).
No século XIX, depois da vinda da côrte portuguesa, foi onde Louis Pharoux, escolheu para instalar seu conhecido hotel e restaurante, o qual era servido por um cais cujo nome persiste até hoje: Cais Pharoux.
Em 1873, a empresa do engenheiro André Rebouças recebe uma concessão para a construção de um novo cais entre o Cais Pharoux e a Ponta do Calabouço, mas a obra acabou sendo mesmo feita pelo governo imperial.
mercado_mun_01

Fachada lateral do Mercado Municipal voltada para o mar. A torre da esquerda
é o atual restaurante Albamar.

No final desse mesmo século, já instalada a República, surgiu a necessidade por um novo mercado naquela região, pois o antigo, situado na Praça XV onde é hoje a Bolsa de Valores, projetado por Grandjean de Montigny, já não atendia à demanda de uma população que muito havia crescido.
Após inúmeras marchas e contramarchas, que adiaram as obras por vários anos, o novo mercado é inaugurado em 14 de dezembro de 1907, com a presença do presidente Afonso Pena e do general Sousa Aguiar, prefeito do Distrito Federal, além de outras personalidades.
O edifício, de forma quadrada e com 150 metros de lado, ocupava uma área de 22.500 m2, tinha quatro torres nos cantos e uma torre central, e quatro portões monumentais com 14 metros de altura. O material do mercado, feito de ferro, veio da Bélgica, sendo a montagem supervisionada por representantes do fabricante. No interior da construção haviam 16 ruas, com um total de 1136 compartimentos para as lojas. Era vendido todo tipo de mercadoria, com destaque para gêneros alimentícios como carne, peixe, frutas, verduras, etc.
O novo mercado tornou-se rápidamente mais um símbolo da cidade, para o que contribuiu sua grande visibilidade, especialmente para quem chegava pelo mar. Foi cenário no filme "Orfeu Negro", de Marcel Camus, realizado em 1959, que é provávelmente um dos raros registros a core

s do antigo mercado.

Quarta, 24 Julho 2013 11:32

O Mercado Municipal

Escrito por  
3
Dentre os locais mais movimentados do Rio de Janeiro dos primeiros tempos, podemos sem dúvida incluir a Praia D. Manuel, conhecida anteriormente como Praia e Porto dos Padres da Companhia por conta do colégio dos Jesuítas no Morro do Castelo, responsável pela maior parte da movimentação de pessoas e mercadorias que ali desembarcavam. O nome D. Manuel foi uma homenagem a D. Manuel Lobo, governador que chegou em 1679 e morreu no ano seguinte em uma prisão espanhola, após ter ido lutar no sul pela colônia do Sacramento (Uruguai).
 
No século XIX, depois da vinda da côrte portuguesa, foi onde Louis Pharoux, escolheu para instalar seu conhecido hotel e restaurante, o qual era servido por um cais cujo nome persiste até hoje: Cais Pharoux.
 
Em 1873, a empresa do engenheiro André Rebouças recebe uma concessão para a construção de um novo cais entre o Cais Pharoux e a Ponta do Calabouço, mas a obra acabou sendo mesmo feita pelo governo imperial.
 
mercado_mun_01

Fachada lateral do Mercado Municipal voltada para o mar. A torre da esquerda
é o atual restaurante Albamar.

No final desse mesmo século, já instalada a República, surgiu a necessidade por um novo mercado naquela região, pois o antigo, situado na Praça XV onde é hoje a Bolsa de Valores, projetado por Grandjean de Montigny, já não atendia à demanda de uma população que muito havia crescido.
 
Após inúmeras marchas e contramarchas, que adiaram as obras por vários anos, o novo mercado é inaugurado em 14 de dezembro de 1907, com a presença do presidente Afonso Pena e do general Sousa Aguiar, prefeito do Distrito Federal, além de outras personalidades.
O edifício, de forma quadrada e com 150 metros de lado, ocupava uma área de 22.500 m2, tinha quatro torres nos cantos e uma torre central, e quatro portões monumentais com 14 metros de altura. O material do mercado, feito de ferro, veio da Bélgica, sendo a montagem supervisionada por representantes do fabricante. No interior da construção haviam 16 ruas, com um total de 1136 compartimentos para as lojas. Era vendido todo tipo de mercadoria, com destaque para gêneros alimentícios como carne, peixe, frutas, verduras, etc.
 
O novo mercado tornou-se rápidamente mais um símbolo da cidade, para o que contribuiu sua grande visibilidade, especialmente para quem chegava pelo mar. Foi cenário no filme "Orfeu Negro", de Marcel Camus, realizado em 1959, que é provávelmente um dos raros registros a cores do antigo mercado.

 
mercado_mun_02

Uma das rua internas do Mercado, mostrando o intenso movimento. Voltado para
a venda de gêneros alimentícios, era o principal ponto desse comércio no Rio.

Mas o belo prédio sofreu morte precoce, não completando nem 60 anos de existência, sendo destruído no final dos anos 50 em nome da construção da Av. Perimetral, que na verdade não pedia sua demolição completa, só sendo necessário remover uma parte. Mas a tradicional vontade de destruir prevaleceu, embalada por uma espécie de demência daquela época que procurava justificar qualquer ato estúpido como esse como um progresso na direção de um futuro automobilístico. Essa tendência, embora enfraquecida, ainda está presente hoje em dia, e, junto com a especulação imobiliária, com certeza ainda irá causar muitos danos ao patrimônio histórico e coletivo da cidade.
 
O que resta do antigo Mercado Municipal é a torre do restaurante Albamar, obra que a maioria das pessoas não consegue situar no contexto do Cais Pharoux atual. A demolição da Perimetral, livrando a Praça XV e arredores de uma das piores e mais destruidoras obras já feitas no centro do Rio, é sem dúvida sinal de alguma sanidade nos 


sábado, 30 de agosto de 2014

CLUBE DE ENGENHARIA ELEGE CONSELHEIROS

Para Benedicto Humberto Rodrigues Francisco da chapa CEU, também candidato à reeleição para o Conselho Diretor, o momento é de renovação e o papel das eleições é fundamental. “O povo espera mudanças. Quer uma nação mais forte, atendendo às necessidades da população no que diz respeito à educação, ciência e tecnologia, saúde. O Clube participa ativamente dessas reivindicações. A renovação do terço com certeza vai manter essa tradição. Temos grandes quadros em ambas as chapas e ainda que tenhamos só 25 vagas para 40 concorrentes, a escolha do eleitor será boa, o Clube estará muito bem servido".


sábado, 16 de agosto de 2014

PATRIMÔNIO TOMBADO E ABANDONADO


ENGENHOS DO RIO COLONIAL




ESTUDO DE CASO: CAPÃO DO BISPO E OS ENGENHOS DO CICLO DA CANA DE AÇUCAR NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO , RJ.
Autores: Vanessa Maria da Costa R. FRANCISCO (1), Viviane Maria da Costa R FRANCISCO (2), Letícia Maria Rodrigues VERDADE (3)
(1)Centro Brasileiro de Arqueologia (CBA)- educação@cbarqueol.org.br
(2)Centro Brasieiro de Arqueologia(CBA)-conselheiro4@cbarqueol.org.br
(3) Colégio Coração de Maria-
Palavras-chave - engenhos, cana de açúcar, Rio de Janeiro, história, patrimônio.
Resumo:
O trabalho apresenta o resultado de pesquisas bibliográficas e de campo efetuados pela equipe de ensino e pesquisa do Centro Brasileiro de Arqueologia. Durante a fase colonial do Brasil o Rio de Janeiro foi um centro produtor de açúcar que era exportada para a Europa pelo governo. Os canaviais se estendiam pela Zona Norte e Oeste do atual município do Rio de Janeiro. Remontam a essa época os nomes de diversos bairros como Engenho da Rainha Engenho Novo, Engenho de Dentro, Engenho Velho No entanto o que restou desse longo período da história econômica do Rio de Janeiro. Apenas o edifício de uma fazenda denominada Capão do Bispo, localizada na Avenida Don Helder Câmara, em Del Castilho permaneceu de pé até os dias atuais. Apesar da importância desse patrimônio e de ser tombado pelo Patrimônio Histórico, na prática pouco tem sido feito pelo poder público no sentido de preservar essa relíquia de um importante período da História do Rio de Janeiro. Certamente a falta de políticas publicas de preservação do patrimônio histórico e pré-histórico responde por essa situação. Na verdade não basta tombar, é necessário preservar.



Escrito por bene-francisco às 17h03

domingo, 3 de agosto de 2014

ARTESÃO CONTA SUA HISTÓRIA

A  pequena Vista Alegre do Alto (SP), de sete mil habitantes, a 100 quilômetros de Ribeirão Preto (SP), é um daqueles lugares em que todo mundo ainda se conhece. E nem sempre pelo nome. Quem chega perguntando do Gercino recebe, como resposta, um balanço negativo com a cabeça e um “ah, moço, sei não”. Mas vai falar no Sabela. Aí, a coisa muda.
O carpinteiro, de 58 anos, é uma das figuras mais conhecidas do município. O motivo é simples: além de estar sempre de bem com a vida, distribuindo sorrisos, ele mantém, com arte, os costumes regionais. As esculturas, moldadas a partir de restos de madeira, que ele aproveita da própria profissão, ganha de fábricas de móveis ou recolhe na zona rural, ajudam a preservar a memória das gerações que construíram a história do interior paulista, por meio do trabalho no campo e da religiosidade.
A casa simples, que ele divide com a esposa, Rita, a maior incentivadora do trabalho, expõe um cavalo na parede da sala e um São Cristóvão, de um metro de altura, que pode ser apreciado numa mesa do quintal. Mas, há pouco tempo, a garagem era toda ocupada. Sabela calcula que já tenha vendido mais de mil peças, boa parte para admiradores em Pirangi, município próximo a Vista Alegre. “Tinha muita coisa. Uma das peças que eu mais gostava era um tamanduá em tamanho natural. O pessoal via o resultado, gostava e eu ia vendendo. Até que eu dia, percebi que havia vendido quase tudo”.


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Origens
A ligação com Pirangi é antiga. Foi lá que Sabela nasceu. Ainda na infância, se mudou para um sítio em Vista Alegre do Alto, onde morou até os 20 anos. Aprendeu a carpir, plantar e colher. “Cuidava de animais e arrancava feijão e mamona”. E já mostrava os dotes artísticos. Argila e cipó foram as matérias-primas para as primeiras esculturas. “Com 12 anos, comecei a fazer na escola. Com o tempo, as técnicas foram evoluindo”.
Quando saiu para a cidade, trabalhou como soldador, torneiro mecânico, eletricista. Tantos empregos que não se lembra de todos. Foi da madeira, porém, que ele tirou o ofício definitivo. A carpintaria permitiu aliar o sustento da família com a proximidade do material que precisava para esculpir. “Infelizmente, no nosso país, é difícil viver só da arte”.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

DIA NACIONAL DO ARQUEOLOGO COMEMORAÇÃO 2014

DIA 26 DE JULHO

DIA NACIONAL DO ARQUEÓLOGO

DATA ESCOLHIDA POR BENEDICTO RODRIGUES E FRANCISCO O. DA SILVA BEZERRA DO CENTRO BRASILEIRO DE ARQUEOLOGIA E HOMOLOGADA PELO CONGRESSO NACIONAL


COMEMORAÇÃO EM 2014

SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOGRAFIA

EM PARCERIA COM O CBA E O INETEP

CENTRO  RIO DE JANEIRO    RJ

DIA 29 DE JULHO AS 17 HORAS

TEMA PRESEVAÇÃO DOS SITIOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

quinta-feira, 3 de julho de 2014

CURSO DE GEMOLOGIA MODALIDADE EAD

Apresentação do Curso de Gemologia


O INETEP oferece o CURSO DE GEMOLOGIA, na modalidade EAD, nível EXTENSÃO, coordenado pelo Professor José Humberto Iudice. A proposta tem por objetivo contribuir para o estudo e divulgação desta ciência tão importante ao desenvolvimento do País.
O perfil de público a ser abrangido é vasto, podendo se matricular, estudantes de graduação ou ensino médio, estudantes interessados em conhecer nossas riquezas minerais, docentes e discentes da área de ciências da terra e outros que tenham interesses no estudo das pedras preciosas e suas particularidades.
A modalidade EAD possibilita chegar aos lugares mais distantes, de certa forma concorrendo para uma homogeneidade no tocante aos conceitos básicos da geologia, não somente no que tange as diferenças geográficas, mas também no que diz respeito aos conceitos científicos e técnicos pertinentes.

A modalidade EAD permite a interação entre os alunos e os tutores e ainda entre os próprios alunos, o que é desejável que aconteça ao longo do curso.
Desejamos que todos aproveitem o curso ao máximo, de forma que a qualificação profissional de cada um seja alcançada como é o objetivo principal do curso.

Um pouco sobre José Humberto Iudice
Possui graduação em Licenciatura em História Natural pela Universidade do Estado da Guanabara (1969) e mestrado em Geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1978). Atualmente é professor e consultor na área de gemologia. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em GEMOLOGIA.
Formação acadêmica/titulação
Mestrado em Geologia (Conceito CAPES 5).
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.
Título: Dinoflagelados Recentes e Fósseis da Plataforma Continental Sul-Brasileira, Correlação entre Tecas e Cistos, e Possível Uso como Auxiliares na Prospecção do Petróleo, Ano de Obtenção: 1978.
Orientador: Ignacio Aureliano Machado Brito.
Bolsista do: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Palavras-chave: bioestratigrafia; dinoflagelados; micropaleontologia.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Geociências / Subárea: Geologia / Especialidade: Paleontologia Estratigráfica.
Setores de atividade: Extração de Petróleo e Gás Natural.

Áreas de atuação
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Geociências / Subárea: Geologia/Especialidade: Gemologia e Micropaleontologia.

Informações relevantes
Diversos cursos ministrados ao longo de toda a vida profissional voltados para a divulgação da gemologia (Iniciação à Gemologia, Técnicas de Identificação, Classificação e Avaliação de Diamantes e Pedras Preciosas, Técnicas e Processos de Certificação de Joias e Metais Preciosos) Consultoria na área da gemologia (Emissão de inúmeros laudos técnicos) Membro da Sociedade Brasileira de Geologia Membro da Sociedade Brasileira de Paleontologia Membro da Associação Brasileira de Geólogos de Petróleo.

Inscrição, Início do Curso e Carga horária.
A inscrição será de 01/07/2014 até 30/09/2014. O desenvolvimento da aprendizagem, na modalidade EaD, pode ser realizado no decorrer do período de 01/09/2014 até 30/11/2014, com carga horária de 60 horas.

Público Alvo
Pessoas diretamente interessadas nos conhecimentos sobre Gemologia. Neste caso estão incluídos professores e estudantes de ensino médio e superior, bem como profissionais na área de geologia, geografia, geoturismo, química, colecionadores de gemas, comércio de pedras preciosas e técnicos em mineração.

Índice

Aula 1 – Introdução
Aula 2 – Mineralogia e Gemologia
Aula 3 – A natureza das Gemas
Aula 4 – Propriedades físicas das Gemas
Aula 5 – Propriedades Ópticas das Gemas
Aula 6 – Refração e outros fenômenos correlatos
Aula 7 – Densidade relativa ou peso específico
Aula 8 – Fluorescência, Fosforescência e outros fenômenos físicos
Aula 9 – Inclusões em gemas naturais e sintéticas
Aula 10 – Instrumentos clássicos e avançados usados na identificação e classificação das gemas. “KITS” gemológicos
Aula 11 – Lapidação e suas técnicas
Aula 12 - Classificação e descrição das gemas. Gemas tratadas artificiais e imitações.
Conteúdo dos Módulos:

Introdução ao curso
O Gemólogo e suas ferramentas;
Histórico da Gemologia;
Os minerais e as rochas.
Mineralogia e Gemologia
Conceito de Mineralogia;
Conceito de Gemologia;
Os minerais gemas;
Os sistemas de cristalização;
Cristais geminados;
Origem das gemas;
Classificação das rochas;
Províncias gemológicas.
A natureza das Gemas
Os diferentes tipos de gemas;
Atributos das gemas;
Os elementos químicos.
Propriedades físicas das Gemas
Clivagem, fratura, dureza;
Tenacidade;
Escala de dureza.
Propriedades ópticas das Gemas
Índice de refração;
Reflexão.
Refração e outros assuntos correlatos
Dupla refração;
Pleocroísmo;
Dicroísmo;
Como usar o polariscópio e lâminas polaroides;
Interação da luz com os cristais e seus efeitos.
Densidade relativa e peso específico
Densidade relativa;
Metodologia de avaliação;
Métodos alternativos.
Fluorescência, fosforescência e outros fenômenos físicos
Conceito de fluorescência;
Conceito de fosforescência;
Outros fenômenos físicos.
Inclusões em gemas naturais, sintéticas e imitações
Conceito de inclusão;
Tipos de inclusões;
Principais ocorrências de inclusões.
Instrumentos clássicos e avançados usados na identificação e classificação de Gemas
Pinças, instrumentos de ampliação visual;
Instrumentos de medição;
Instrumental avançado, KITS gemológicos.
Lapidação e suas técnicas
Tipos de lapidação.
Classificação, descrição, gemas tratadas, artificiais e imitações
Descrição das gemas principais.

Avaliação

As respostas dos exercícios de cada módulo são obrigatórias para aprovação.
A média final mínima para aprovação no curso é 7,0 (sete) com base nas respostas corretas dos exercícios.

terça-feira, 6 de maio de 2014

MOÇÃO EM SOLIDARIEDADE


 

MOÇÃO EM SOLIDARIEDADE À PETROBRAS

 

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOGRAFIA vem manifestar seu apoio à PETROBRAS e a todos os trabalhadores daquela empresa, que, desde a sua fundação e com muito empenho, ousadia e determinação conquistaram grandes riquezas para o Brasil, inclusive com a descoberta e a exploração do Pré-Sal.

 

Mesmo sob os constantes ataques institucionais promovidos contra a PETROBRAS ao longo de sua história, como a imposição do fim do monopólio do Petróleo pela Emenda Constitucional n.º 05 de 1995,  a empresa tem se superado e torna-se a cada dia uma das maiores do mundo no seu segmento.

 

Assim, é dever da sociedade defender a PETROBRAS e os integrantes de seu corpo técnico,  como o geólogo Guilherme Estrella, ex-diretor de Perfuração e Produção da empresa, que têm prestado relevantes serviços ao país, com o objetivo de manter a  soberania energética brasileira e colaborando para o desenvolvimento de todos.

 

sexta-feira, 18 de abril de 2014

CURSO DE GEMOLOGIA EAD

O INETEP OFERECE O CURSO

GEMOLOGIA

NIVEL EXTENSÃO

MODALIDADE EAD

CARGA HORÁRIA  60 HORAS

INVESTIMENTO  R$ 250,00
 
INSCRIÇÃO A PARTIR DO DIA 02 DE MAIO DE 2014
 
RESERVE SUA MATRÍCULA

INETEP  INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA
 
COORDENADOR
PROFESSOR E MESTRE JOSÉ HUMBERTO IUDICE
 
SAIBA MAIS POR TELEFONE OU E MAIL INSTITUCIONAL
 

quarta-feira, 26 de março de 2014

SBG 131 ANOS DE FUNDAÇÃO


Nota

 

No dia 25/03/2014, a Sociedade Brasileira de Geografia (SBG) realizou sessão magna comemorativa dos seus 131 anos de fundação. No evento, foi dada posse à nova diretoria, para o biênio de 2014/2015. Na mesma data, a SBG homenageou os geólogos Guilherme e Estrela e Ricardo Siqueira e os professores Elmo Amador e Andrade Ramos (em memória), representados  por familiares presentes,  que foram agraciados com a medalha do mérito geográfico pelos relevantes serviços prestados à Geografia e ao Brasil. Foi prestada ainda homenagem aos ex-membros da SBG, Pedro  de Oliveira, Boruch Milman, Izaltino Camozzato e Waldo Sette de Albuquerque, falecidos no ano de 2013. Na ocasião, compareceram, além dos membros  da SBG e  familiares dos homenageados, destacadas personalidades das áreas científicas  e técnicas, como o presidente do Clube de Engenharia, Engenheiro Francis Bogossian, os professores Raymundo de Oliveira (ex-presidente da  Fundação  José Bonifácio), Sérgio Ricardo (ambientalista),   Marcos Arruda (PACS), José  Humberto Iudice (gemólogo) e o engenheiro Paulo  Metri. O geólogo Ricardo Siqueira exibiu, por meio de filme, seu trabalho fotográfico e depois fez uma exposição a respeito da importância da fotografia e da geologia. 

 

SBG INFORMA

SESSÃO MAGNA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE GEOGRAFIA
COMEMORANDO 131 ANOS DE FUNDAÇÃO.
 
REALIZADA DIA 25 DE MARÇO DE 2014

Além dos homenageados Guilherme Estrela, Ricardo Siqueira e em memória Elmo Amador e J.R.de Andrade Ramos compareceram importantes personalidades da área científica e técnica.

PERSONALIDADES PRESENTES, ENTRE OUTRAS

RAYMUNDO DE OLIVEIRA EX PRESIDENTE DO CLUBE DE ENGENHARIA E DA FUNDAÇÃO JOSÉ BONIFÁCIO

SÉRGIO RICARDO AMBIENTALISTA

PAULO METRI ENGENHEIRO E CONSELHEIRO DO CLUBE DE ENG.

FRANCIS BOGOSSIAN PRESIDENTE DO CE

MARCOS ARRUDA ECONOMISTA DO PACS

JOSÉ HUMBERTO IUDICE, GEMÓLOGO

FAMILIARES  DOS HOMENAGEADOS ANDRÉ AMADOR  E
ANTÔNIO JOSÉ ANDRADE RAMOS

OS FILHOS DOS OUTROS HOMENAGEADOS
FALECIDOS E EX DIRETORES DA SBG.

MAIS DETALHES COM LÚCIA VENON
21  22241223 após as 13 horas de segunda a sexta.


domingo, 16 de março de 2014

PARQUE NACIONAL DA TIJUCA

Parque Nacional da Tijuca Estrada da Cascatinha, 850 | Alto da Boa Vista | Rio de Janeiro | RJ | CEP: 20.531-590
Tels: (21) 2491-1700 / 2492-2252 / 2492-2253 | Fax: (21) 2492-2252 | Fiscalização: (21) 2491-1700
E-mail: parnatijuca@icmbio.gov.br
Amigos do Parque - Associação dos Amigos do Parque Nacional da Tijuca
Rua Jardim Botânico, 414| Parque Lage | Jardim Botânico | RJ | CEP: 22.461-000
Telefax (21) 2527-2397
E-mail: amigosdoparque@amigosdoparque.org

GRADUAÇÃO NA UERJ

CURSO DE ARQUEOLOGIA
AGORA TEM GRADUAÇÃO NA UERJ
E TEM PÓS GRADUAÇÃO NO MUSEU NACIONAL DA UFRJ.
PARABÉNS

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Parque Paleontológico de Itaborai

Maria Beltrão é a nova diretora do Parque Paleontológico de Itaborai.
A pesquisadora e professora do Museu Nacional da UFRJ pretene obter fundos para dinamizar o Parque que copmpletou dia 12 de dezembro de 2013 nada menos que 18 anos de fundação. Decreto municipal de 12 de dezembro de 1994 atendendo aos raclames da comunidade cientifica do Rio de Janeiro instituiu o Parque Paleontológico de São José de Itaborai, uma antiga pedreira de calcário usado pela a FÁBRICA DE CIMENTO MAÚA atá 1983 quando essa empresa mudou seu local de extração ~
para Cantagalo, RJ..

A comunidade cientifica do RJ tem feito um grande esforço para salvar o importante sítio de valor reconhecido internacionalmente da destruição total pro falta de interesse público. A partir do ano 2000 com recursos da FAPERJ e da PETROBRÁS foi possivel recuparar parte dos prédios, cercar a área impedindo invasões e construir um deck de acesso para visitantes.O Parque é visitado por centenas de estudantes de escolas municipais e estaduais e de universidades como UFRRJ e UERJ.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

curso geologia ead encerrando matriculas

INETEP oferece o CURSO DE GEOLOGIA na modalidade EAD, nível EXTENSÃO, coordenado pelo Professor Benedicto Rodrigues. A proposta tem por objetivo contribuir para inserção e permanência de pessoas no mercado de trabalho profissional e a geração e melhoria de renda através de sua adequada qualificação profissional.

ACESSE AGORA 
www.inetep.com.br